Combatendo o bullying dentro de casa!
Dentre os mais diversos estudos que se referem ao tema ‘bullying’, o ambiente de casa e as relações familiares são apontados como fatores determinantes para moldar o comportamento das crianças e adolescentes.
Tendo isso em vista, fizemos uma coletânea sobre esses fatores com intuito de auxiliar os pais a combaterem a emergência de comportamentos agressivos de maneira leve e conjunta. Acompanhe os 5 tópicos principais sobre o assunto e suas práticas a seguir:
Interações familiares
Como anda o ambiente dentro de casa? Pesquisas indicam que a incidência de brigas constantes, comportamentos agressivos, intolerância e a falta de comunicação dentro de casa ajudam a desenvolver uma tensão negativa e prejudicial no que refere-se à formação da identidade infantil.
Dessa maneira, prezar por bons momentos em família torna-se uma excelente prática para estimular a harmonia dentro de casa. Uma boa dica é fazer programas familiares. Que tal fazer um piquenique, brincar ao ar livre, passear ou quem sabe uma maratona de filmes?
Compreensão
Um outro fator que merece atenção é a comunicação. A conversa é um passo importante para conseguir acessar as crianças nas suas mais diversas questões. Portanto, fazê-la de maneira compreensiva e integrada, ou seja, deixando a intolerância e a imposição de lado e prezando pela troca de ideias é essencial para que as crianças:
– Encontrem caminhos de comunicação e confiança para se abrirem.
– Aprendam a estabelecer diálogos saudáveis com outras pessoas.
Demonstrações de afeto
Muito mais do que o carinho em sua forma física, o afeto em termos de cuidado e demonstração de acolhimento torna-se uma arma poderosa para auxiliar na educação das crianças.
Retomando os tópicos acima, os bons momentos em família, desde passeios até simples conversas entre pais e filhos contribuem para despertar sentimentos positivos no coração dos pequenos, acendendo virtudes como a empatia e a resiliência.
Motivação, respeito e diversidade
O papel do incentivo dentro de casa é fundamental para ajudar as crianças nos mais diversos aspectos, e o autoconhecimento é um deles.
Conhecendo-se, os pequenos são levados a descobrir e entender suas forças, habilidades, defeitos e vulnerabilidades de maneira conjunta, compreendendo que as falhas também fazem parte de ser humano. É o que chamamos de inteligência socioemocional!
Dessa maneira, trabalhar cada característica própria de maneira a entendê-la e incentivá-la é também trabalhar as diferenças. E positivamente! Dessa forma, contribui-se para tornar as relações cada vez mais humanas e dotadas de respeito, enfraquecendo julgamentos negativos e dando espaço para interpretações construtivas do ‘ser diferente’.
Redes sociais
O ‘cyberbullying’’ é, também, uma forma crescente de agressão. O anonimato dá certa sensação de poder para quem o usa, desconsiderando as possíveis consequências. Portanto, procurar acompanhar o que as crianças fazem na internet, conscientizando-as que ‘cada ação tem uma reação’, é fundamental para controlar condutas, reforçando os limites básicos para a convivência digital e da vida real.
Conclusão
O bullying existe, é fato. É uma agressão grave e seu filho pode fazer parte disso. No entanto, existem maneiras saudáveis de combater essa realidade. Atitudes básicas que demonstrem o mínimo de suporte, incentivo e posicionamento dos pais são essenciais para formar seres humanos conscientes e respeitosos.
Afinal, o comportamento aprendido em casa é a base
para a conduta em sociedade. Sem contar que o bullying é uma via de
mão dupla e a atuação da família é essencial para os seus dois casos: quando se
é vítima e quando se é agressor.
Estar próximo é primordial. Fique sempre atento!
#PrecisamosFalarSobreIsso
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3 Comentários. Deixe novo
É dentro de casa que ensinamos os valores para conviver em sociedade, e o respeito é um dos primeiros.
O bullyng, é uma atitude que precisa ser exterminada! É uma violência muito séria, e nós educadores temos que estar de olho e educar par anão acontecer!
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