Criar um filho é uma tarefa de muita dedicação. Tempo, paciência, carinho, tudo isso faz parte quando um casal finalmente decide colocar mais uma vida no mundo. Dessa forma, cabe aos dois dividir as responsabilidades em função de uma educação mais completa e, acima de tudo, leve, sem sobrecarregar nenhuma das partes.
Fique de olho e entenda mais sobre o protagonismo paterno e sua influência na vida dos pequenos, aprendendo como, de fato, abraçar esse papel e exercê-lo da melhor forma!
A influência da paternidade
Por meio de uma presença ativa, que se faz compartilhando momentos, bem como brincadeiras, estudos, conversas e também broncas, por exemplo, os pais tendem a:
1) Criar um ambiente cada vez mais acolhedor para as crianças, representando incentivo, suporte e segurança.
2) Introduzir novas experiências, ressignificando momentos, por vezes, já vividos com as mães, em função de permitir que os mais novos enxerguem a realidade através de um novo olhar.
Esse contato, portanto, ensina sobre independência, autonomia, estímulo e, principalmente, sobre equilíbrio, tornando-se um exercício diário de expansão, no qual os pequenos aprendam a somar, de maneira complementar, tudo aquilo que aprendem dentro de casa.
Dividindo responsabilidades
Sendo assim, para que haja essa troca, é preciso convivência. E para que haja convivência, os pais precisam estar mais e mais presentes na rotina dos pequenos.
Seja em idas ao pediatra, reuniões escolares, em qualquer tipo de emergência ou situações triviais, compartilhar as responsabilidades é participar não só aproximando pais e filhos, como também facilitando a dinâmica dentro de casa. Afinal, ter mais de uma cabeça pensando torna todo processo mais completo, não é mesmo!?
Além de evitar a sobrecarga, dividir os encargos garante que alguns detalhes, por vezes deixados de lado, passem a ser analisados não só com maior foco, mas também, sob diferentes perspectivas, possibilitando ações mais efetivas e, inclusive, uma rotação saudável entre os afazeres, na qual nem homem nem mulher ficam restritos a uma ou outra tarefa, escapando dos estereótipos e possibilitando maior aprendizado e uma contribuição conjunta e cada vez mais rica.
Lembre-se que a união faz a força! A cada passo dado junto, a cada esforço dividido e a cada situação compartilhada, aprende-se a pensar e agir juntos, desenvolvendo a cumplicidade e, acima de tudo, a união entre o casal, em função de um propósito comum, que é garantir o bem das crianças.
O que podemos tirar de tudo isso?
Nesse #MêsDosPais, é tempo de refletir sobre o que é, de fato, ser pai. É refletir sobre toda a responsabilidade, a dedicação e o amor que se traduzem em ações.
A participação ativa durante todas as etapas do desenvolvimento de uma criança, vai além de educar. É estar presente e dividir momentos especiais que divertem, ensinam lições valiosas no presente, sobre o passado e para o futuro.
Ser pai é amor. É responsabilidade e um compromisso diário com a vida, buscando torná-la melhor a cada dia!
#PrecisamosFalarSobreIsso
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Ser pai é estar comprometido com todas as etapas da vida da criança.