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Quando a gente aprende brincando!

Família

Sim, aprender brincando não apenas é possível, como também é muito eficaz. 

O lúdico é uma poderosa ferramenta de aprendizagem e já faz algum tempo que a neurociência e a pedagogia sabem disso.

Por isso, no nosso texto de hoje vamos falar sobre a importância das brincadeiras para a aprendizagem, as habilidades que as crianças desenvolvem melhor quando brincam, o poder dos jogos de raciocínio como ferramentas de aprendizagem e o desenvolvimento socioemocional por meio das brincadeiras.

Boa leitura!

Você brinca com seu filho ou filha?

Antes de entrarmos diretamente nos benefícios do brincar, temos uma pergunta para provocar uma autorreflexão: Você brinca com seu filho ou filha?

Colocamos essa pergunta no início porque as brincadeiras, além de facilitarem a aprendizagem, melhoram os vínculos entre pais, mães e seus filhos. 

Leve isso também em consideração na hora de avaliar a importância do brincar.

A importância das brincadeiras para a aprendizagem

Antigamente, as brincadeiras eram associadas apenas com o lazer, enquanto outras atividades mais “focadas”, como estudo, leitura e memorização, eram sinônimos de aprendizagem.

Graças à neurociência, esse conceito está ultrapassado.

Hoje os cientistas sabem que brincadeiras e jogos têm o poder de alterar e enriquecer a química e a fisiologia do cérebro. Uma das áreas do cérebro que se beneficia das brincadeiras é justamente o córtex, associado ao desenvolvimento cognitivo superior.

Além da questão do desenvolvimento físico do cérebro, as brincadeiras promovem melhoria do bem-estar cognitivo, social e emocional de crianças e jovens.

15 Habilidades que as crianças desenvolvem quando brincam

O brincar, especialmente na primeira infância, promove o desenvolvimento de habilidades básicas que serão fundamentais para o aprendizado mais complexo ao longo da vida.

Entre essas habilidades, é possível citar:

  • Equilíbrio
  • Noção espacial
  • Noção de lateralidade
  • Confiança
  • Coordenação motora
  • Atenção
  • Concentração
  • Independência
  • Oralidade
  • Criatividade
  • Curiosidade
  • Pensamento estratégico
  • Sociabilidade
  • Interação
  • Resolução de problemas
  • Resiliência

Para deixar apenas um exemplo da importância dessa base, o bom desenvolvimento da coordenação motora, da noção de lateralidade, do equilíbrio, da confiança e da concentração serão fundamentais no processo de aquisição da escrita, entre os 6 e 7 anos de idade.

A teoria de William Glasser

William Glasser foi um psiquiatra norte-americano que, em seus estudos no campo da educação, desenvolveu a Teoria da Escolha. Segundo essa teoria, o interesse por aprender tenta satisfazer cinco necessidades básicas: sobrevivência, pertencimento ao grupo, liberdade, poder e diversão. 

Glasser sustenta em seu estudo que uma das características inerentes ao ser humano é evitar o tédio. Por essa lógica, maneiras divertidas de ensinar geram aprendizagem mais significativas.

Em seu estudo, o professor chegou a elaborar uma pirâmide que mostra o quanto absorvemos de conhecimento de acordo com a forma de ensino:

  • 5% – Aula expositiva
  • 10% – Leitura
  • 20% – Recursos audiovisuais
  • 30% – Observação
  • 50% – Grupos de debate
  • 75%  – Aplicando o conhecimento na prática
  • 95% – Ensinando aos outros

O que essa pirâmide nos mostra é que os métodos ativos – nos quais podemos incluir as brincadeiras – amplificam a aprendizagem.

O poder dos jogos de raciocínio

No mundo real dos adultos, ganhar e perder fazem parte da vida. Embora a gente se esforce por acertar sempre, é inevitável ter de lidar com situações em que cometemos erros.

Esses erros geram consequências com as quais temos de lidar. Nos levam a reavaliar a situação, a traçar novas estratégias com o objetivo de solucionar o problema que enfrentamos.

Agora imagine se você tivesse aprendido a fazer isso tudo quando ainda era criança? E, melhor ainda, se tivesse aprendido de uma maneira prazerosa, brincando?

É exatamente neste ponto que entram os jogos de raciocínio.

Como eles, as crianças podem simular situações negativas num ambiente controlado e aprender com elas.

Entre as habilidades aprendidas por meio dos jogos estão:

  • Respeito às regras.
  • Solução de problemas.
  • Pensamento estratégico.
  • Análise crítica da situação.
  • Cooperação (para atuar em equipe).
  • Resiliência (para lidar com a frustração da derrota).

Como você pode potencializar o poder dos jogos? Confira nossas 5 dicas para aprender com jogos.

5 dicas para aprender com jogos

Quando for brincar com seu filho ou filha, lembre-se destas dicas:

  1. Crie regras claras e respeite-as. Afinal, você é um exemplo para o seu filho ou filha.
  2. Jogue de maneira justa. Deixar seu filho ou filha ganhar sempre evita a frustração e é pouco educativo, porque a vida real não tem espaço apenas para vitórias.
  3. Divirtam-se. A alegria e a diversão do processo são mais importantes do que o resultado final.
  4. Acolha o perdedor. Quem vence deve ser magnânimo, cumprimentar o adversário e mostrar os pontos fortes da atuação dele, respeitando a dor da derrota.
  5. Saiba perder. Se você for derrotado, fale sobre sua frustração e tristeza, que são normais, mas mostre que você sabe lidar de maneira saudável com esse resultado.

O desenvolvimento socioemocional por meio das brincadeiras

Tudo o que você aprendeu até agora, neste texto, ajuda a explicar por que a Mind Lab baseia a sua metodologia de desenvolvimento de habilidades socioemocionais nos jogos de raciocínio.

Enquanto brincam e se divertem com seus colegas, com professores(as)-mediadores(as) e com seus familiares em casa, os alunos e alunas do Programa MenteInovadora desenvolvem suas habilidades éticas, cognitivas, emocionais e sociais de maneira ativa e divertida.

Além das situações a que eles são expostos nos jogos, a aplicação dos Métodos Metacognitivos pelos professores(as)-mediadores(as) formados pela Mind Lab amplifica a aprendizagem ao transpor para a vida cotidiana os aprendizados de sala de aula.

Clique aqui para conhecer mais sobre os Métodos Metacognitivos do Programa MenteInovadora. E ajude a tornar a escola de seu filho ou filha mais divertida e mais efetiva sugerindo o MenteInovadora como programa de desenvolvimento socioemocional. Basta clicar aqui.


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